Carga Horária
Teórica por semana |
Prática por semana |
Créditos |
Duração |
Total |
3 |
2 |
8 |
15 semanas |
120 horas |
Docentes responsáveis
Claudia Barros Monteiro Vitorello
Luis Eduardo Aranha Camargo
Objetivo
Fornecer aos alunos conhecimento atual sobre mecanismos de defesa de plantas e de ataque de
patógenos com vistas a elaborar estratégias de controle genético de doenças vegetais.
Conteúdo
Resistência genética: vários termos para um fenômeno complexo.Resistência de não-hospedeiro e de
hospedeiro. Resistência vista como uma resposta estratificada e coordenada:um paradigma. a Teoria
gene-a-gene de Flor. A interpretação molecular da teoria de Flor – os genes R. Interação genes R x avr:
os modelos “receptor-ligante” e “guarda”. Genes R: organização genômica e evolução. Convergência
evolutiva entre sistemas de reconhecimento de patógenos animais e vegetais. Resistência sistêmica
adquirida (SAR) e Resistência sistêmica induzida (RSI). Patógenos necrotróficos de força bruta,
necrotóficos furtivos e não-necrotróficos. Genes de virulência, de patogenicidade e de adaptação.
Moléculas efetoras: proteínas de virulência e de avirulência – mas como? Novas abordagens para
identificação de genes de resistência/patogenicidade: Melhoramento para resistência: resistências
qualitativa e quantitativa. Melhoramento para resistência: peculiaridades. Durabilidade de genes de
resistência. Estratégias de utilização de genes R: multi-linhas (misturas), pirâmides e rotação de genes
verticais. Transgenia no controle de doenças por meio da resistência.
Bibliografia
Devido aos constantes progressos na área, a bibliografia se pauta prioritariamente em artigos científicos extraídos de periódicos de circulação internacional. Desta forma, a bibliografia é atualizada a cada oferecimento da disciplina.